|
DEFORMAÇÕES DA MEMÓRIA
A VIDA DA POESIA ME PROTEGE.
A CHALEIRA CANTA AFINADA FAZENDO CHUVEIRAR O CÉU DA COZINHA.
A ARDÓSIA DE MINHA CASA ANTIGA
SUGERE ELEMENTOS DE SANGUE.
ESTOU ADORMECIDA NA PRAIA APAGANDO UM CAMINHO.
UM BÓCIO DE UM AMIGO DE INFÂNCIA PARECIA UM POMBO EM GUERRA, AQUI, AGORA, ME ENFRENTA.
O DIA CAIU
ESTOU PARADA NO PATAMAR
PARA DESCER TAMBÉM.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário