“ROSAS DE
VINHO! ABRI O CÁLICE AVINHADO” (POEMA DE ROSA KAPILA)
Kapila virou
Copila ou Capela
Passei
trinta anos para aprender o nome
/de minha
amiga Jacquelinei
Não me
importo...olho a água cor de azeite
O tempo vira
Uma
consumição
Agoniei na
Pedra do Arpoador e vomitei
/no sal do
mar
Em Teresina
se fala “doente dos nervos”
Mas vejo o
doce pôr do sol
Oara me
socorreu
Mais vinte
anos
Para meu
amigo Dublinului
Cinco taças
de vinho
Produzem
imensa lágrima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário